São como os Pretos Velhos, componentes de falanges que baixam nos terreiros de umbanda, incorporando os médiuns de quem são guias ou protectores e a quem se ligam por afinidade e obrigações kármicas, para a prestação conjunta de tarefas caritativas.
Apresentam-se com nomes e características indígenas, daí serem denominados de Caboclos. Há os que se revestem da roupagem de Caboclos, mas são entidades altamente situadas, que se valem desse tipo de exteriorização para disporem de maior liberdade e para alcançarem as diversas camadas do povo. Todos, porém, subordinam-se a hierarquias superiores e estão presos a severos compromissos, deveres e obrigações ministradas pelo Astral.
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