"Quando entrardes de noite num hospital e ouvirdes algum doente gemer, aproximai-vos do seu leito, vede o que precisa o pobre enfermo e, se não tiverdes mais nada para lhe dar, dai-lhe um sorriso." Sousa Martins.
José Tomás de Sousa Martins nasceu em Alhandra, a 7 de março de 1843. Era ainda muito jovem quando foi viver para Lisboa. Conseguiu concluir o curso de medicina em 1868, exercendo em simultâneo as funções de médico e de professor. Sousa Martins ficou conhecido pela forma como tratava os seus doentes, dando grande importância ao lado psicológico e humano. O médico permanecia junto deles para lhes atenuar o medo. Muitos morreram nas suas mãos, e consta-se que alguns conseguiram, inclusive, ver a sua aura.
Sousa Martins ganhou prestígio pela sua determinação no combate à tuberculose. Lutou pela construção de um sanatório na Serra da Estrela, para tratamento da tuberculose pulmonar, tendo curado muitos pacientes.
Por ter estado demasiado exposto, aos 54 anos, contraíu tuberculose terminal, tendo também sido diagnosticada uma lesão cardíaca. O médico acaba por se suicidar com uma injecção de morfina. A sua morte levou à manifestação de grande pesar do rei D. Carlos I de Portugal, que declarou o seguinte: "Ao deixar o mundo, chorou-o toda a terra que o conheceu. Foi uma perda irreparável, uma perda nacional, apagando-se com ele a maior luz do meu reino".
Sousa Martins é actualmente um guia a quem os devotos recorrem e pedem ajuda para o tratamento das mais variadas doenças.
Amigo de pobres e doentes, o médico deu origem a um extraordinário culto no País. Em Lisboa ou na Guarda, as suas estátuas são visitadas diariamente por devotos que ali depositam flores, objectos em cera e velas.
Sousa Martins ganhou prestígio pela sua determinação no combate à tuberculose. Lutou pela construção de um sanatório na Serra da Estrela, para tratamento da tuberculose pulmonar, tendo curado muitos pacientes.
Por ter estado demasiado exposto, aos 54 anos, contraíu tuberculose terminal, tendo também sido diagnosticada uma lesão cardíaca. O médico acaba por se suicidar com uma injecção de morfina. A sua morte levou à manifestação de grande pesar do rei D. Carlos I de Portugal, que declarou o seguinte: "Ao deixar o mundo, chorou-o toda a terra que o conheceu. Foi uma perda irreparável, uma perda nacional, apagando-se com ele a maior luz do meu reino".
Sousa Martins é actualmente um guia a quem os devotos recorrem e pedem ajuda para o tratamento das mais variadas doenças.
Amigo de pobres e doentes, o médico deu origem a um extraordinário culto no País. Em Lisboa ou na Guarda, as suas estátuas são visitadas diariamente por devotos que ali depositam flores, objectos em cera e velas.
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